Os países de fora tendem a ver os países sul-americanos como “exóticos”. Mas podemos garantir que não há nada de exótico em ter uma grande parte da população lutando por necessidades básicas, altas taxas de criminalidade e governo após governo não fazendo nada para mudar a situação.
É por isso que bandas como o NervoChaos têm uma vibração de brutalidade e autenticidade. Eles não estão fazendo “death metal sul-americano”. Eles simplesmente pegaram sua dura realidade, mais as influências de bandas de death metal como Morbid Angel, Vader e Sinister, e cuspiram o mais agressivo que puderam. É claro que o NervoChaos, com 25 anos de estrada, é parte da geração mais antiga da cena extrema brasileira – junto com Sepultura, Krisiun, Rebaelliun ou Abhorrence, só para citar alguns – tem a experiência, o pedigree e o know-how técnico para detonar por aí.
É exatamente isso que “All Colors Of Darkness”, décimo (!) álbum de estúdio do quinteto paulista, é: death metal negro, feito da forma mais abrasiva que uma banda pode fazer, com a atmosfera brutal que podemos esperar das bandas brasileiras de metal extremo. Com temas líricos que giram em torno dos ‘reinos mais sombrios do satanismo e da magia negra’, o NervoChaos convoca o ‘metal da morte’ como poucas bandas podem fazer hoje em dia – com uma abordagem brutal, técnica e uma profundidade efetiva nos temas. Você podia ver os urubus voando do lado de fora da sala de ensaio durante a criação das canções, mas no geral é tudo death metal e escuridão em “All Colors Of Darkness”.
“All Colors Of Darkness” sai hoje em CD e formatos digitais via Emanzipation Productions na Europa e EUA; e via Tumba Records/Xaninho Discos/Voice Music no Brasil. A edição em LP (vinils preto e laranja transparente, cada um limitado a 300 unidades) estará disponível em maio no exterior e no segundo semestre no Brasil. Encomendas estão disponíveis aqui:
https://tumba-records.minestore.com.br/…/cd-digipack…
Farto de todas as modinhas inundando a cena, o NervoChaos nasceu em São Paulo – Brasil na primavera de 1996, com a ideia de criar música extrema, agressiva e caótica.
O NervoChaos ganhou status de cult no cenário musical devido ao seu trabalho duro nos últimos 25 anos, oferecendo uma extravagância sonora em sua maneira única. O grupo tem dez álbuns de estúdio e está constantemente em turnê pelo mundo para divulgar seus lançamentos, fazendo cerca de 100 shows por ano – de clubes a festivais.
A formação traz Brian Stone (vocais), Luiz ‘Quinho’ Parisi (guitarra), Woesley Johann (guitarra), Pedro Lemes (baixo) e Edu Lane (bateria).
“All Colors Of Darkness” tracklist:
- Wage War On The Gods
- Golden Goblet Of Fornication
- Dragged To Hell
- Beyond The Astral
- All Colors Of Darkness
- Gate Of Zax
- Umbrae Mortis
- Suffer In Seclusion
- Camazotz
- Demonomania (The Misfits cover, feat. João Gordo)
- Three Shades Of Black (Hank III cover, feat. Wayne Hancock)
Confira algumas reações para “All Colors Of Darkness”, mundo afora:
“O disco é uma bomba fragmentária maravilhosamente brutal que realmente deixa você empolgado” – Rock Hard Magazine 8/10
“Os fãs apaixonados por death metal e som brutal, podem ter que colocar isso em sua “lista de procurados”” – Musika 90/100
“As músicas balançam como os pistões de um caminhão de gasolina americano” – Scream Magazine 4/6
“A intensidade é grossa o suficiente para cortar e o nível de brutalidade está logo abaixo do teto” – Metal Only 9/10
“Material altamente recomendado para fãs de metal extremo” – Metallerium 8/10
“Os riffs duros, as batidas dramáticas e as letras sombrias fazem de “All Colors Of Darkness” uma fabulosa viagem ao inferno, que você encara com de peito aberto” – Stormbringer.at 4/5
“Um disco com alto nível de adrenalina e musicalmente consistente, com muitas partes interessantes e cativantes” – Metal World
“Muito agradável e totalmente recomendado” – Metal Bite
“All Colors of Darkness” lida facilmente com influências do Old School Death Metal tanto quanto outros estilos do gênero, criando um contraste impressionante” – Acta Infernalis 80/100
“Trinta e dois minutos de força total e verdadeira” – Metalhead.it 8,5/10
“Uma viagem surreal em um trem enferrujado que não pode ser parado” – Deadly Storm Zine